Muitas vezes, ao ouvirmos o termo letramento tecnológico, pensamos apenas em saber lidar com ferramentas digitais. No entanto, essa habilidade vai muito além de dominar plataformas e aplicativos: trata-se de compreender como a tecnologia transforma processos, muda relações e gera valor no ambiente profissional.
Hoje, quem apenas executa comandos está um passo atrás. Já os profissionais com letramento tecnológico entendem o propósito por trás das ferramentas, reconhecem tendências digitais e tomam decisões mais estratégicas, produtivas e sustentáveis. Eles sabem, por exemplo, quando automatizar uma tarefa, quando personalizar um atendimento e quando os dados disponíveis podem gerar um diferencial competitivo.
Pense em uma equipe de atendimento ao cliente que utiliza uma plataforma digital para registrar solicitações. O uso da ferramenta em si pode ser simples. Contudo, entender como esse sistema se conecta ao banco de dados ou como os relatórios são gerados, por exemplo, impacta as decisões da gestão ou como a experiência do usuário pode ser melhorada.
Essa habilidade está presente em praticamente todas as áreas: saúde, educação, RH, logística, indústria, comunicação. Em todos os casos, não se trata apenas de saber “onde clicar”, mas de compreender o impacto de cada clique.
O letramento tecnológico é o que transforma um profissional que apenas segue rotinas em alguém que questiona, interpreta e melhora processos. É o que permite enxergar oportunidades em atualizações de software, reconhecer limitações em ferramentas digitais e sugerir melhorias baseadas no uso real dos recursos.
Essa habilidade também contribui para o uso responsável da tecnologia, com consciência sobre privacidade, produtividade e ética digital. E, acima de tudo, dá ao profissional mais autonomia para aprender, adaptar-se e inovar no seu dia a dia de trabalho.
Texto adaptado de criação da ferramenta de Inteligência Artificial ChatGPT (OpenAI, 2025), sob a curadoria da equipe de conteúdo educacional e IA da Gerência de Serviços Digitais do SESI-RS.
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